O evento violento que aconteceu em Charlottesville só foi uma pequena demonstração do que temos enfrentado na humanidade. Intolerância, cegueira ideológica e crescentes discursos de ódio estão deixando o que está ruim ainda pior. É […]

O evento violento que aconteceu em Charlottesville só foi uma pequena demonstração do que temos enfrentado na humanidade. Intolerância, cegueira ideológica e crescentes discursos de ódio estão deixando o que está ruim ainda pior. É […]
Nota do tradutor: Para aqueles que não conhecem, o blog SHTF School relata as experiências e pensamentos de um sobrevivente da guerra balcânica, que passou um ano morando em uma cidade sitiada onde não haviam leis, comida ou qualquer recurso. Peço também que percebam o quanto o texto abaixo se enquadra no cenário atual de nosso país e por favor, compartilhem este texto em suas redes sociais e afins para que possamos alertar mais pessoas sobre o que poderá nos abater em breve.
As pessoas que estão no movimento de preparação e sobrevivência no mundo e na internet estão fazendo diversas coisas para se preparar para possíveis crises.
Numerosos blogs e fóruns estão por aí, todos tentando descobrir quando a @!#@ vai bater no ventilador e como o cenário será. Meu tempo de guerra era o pior cenário possível e imagino que poucas pessoas enfrentarão algo tão ruim mesmo quando há completo colapso da lei (ao menos você não terá atiradores de elite e bombardeios se seu governo se comportar).
Com essa onda de protestos irrompendo no Brasil, este é um tema que não deve ser ignorado. Como um sobrevivencialista se posiciona em relação a todo esse movimento?
Eu acho que a resposta é óbvia… ele está à frente dele.
No mundo de hoje é fácil ser enganado e pensar que toda a mídia nos ajuda e nos apoia para ficarmos atualizados, para deixar a vida mais fácil ou seja lá o que for. Cerca de vinte anos atrás, eu estava sentado em um abrigo improvisado do lado da rua, atrás de um caminhão de lixo que capotou e estava cheio de buracos de bala. Eu estava esperando pela noite para continuar.
Eu não estava sozinho, eu meu amigo e mais três caras dividíamos uma pedaço de cobertura que nos protegia dos atiradores inimigos. Eu conhecia um deles, mas não significava nada. Quando o tiroteio começou nós todos pulamos ao mesmo tempo. Depois de alguns minutos concordamos que dividiríamos aquele espaço até a noite.
Cerca de meia hora depois um deles puxa de sua mochila um pequeno rádio FM, algo como aqueles rádios de plástico usados pelas pessoas que sentam em suas varandas.
Todo o inferno está sendo solto em Londres nas manifestações ao redor da cidade e em outras áreas do Reino Unido e para tomar o controle e iniciar a contabilização de danos para reparos as autoridades vão demorar algum tempo.