A maioria dos especialistas concordam que o lugar mais seguro para você estar em uma situação de emergência é a sua casa, ao menos até o perigo passar e a ajuda chegar. Mas sempre existirão […]

A maioria dos especialistas concordam que o lugar mais seguro para você estar em uma situação de emergência é a sua casa, ao menos até o perigo passar e a ajuda chegar. Mas sempre existirão […]
Certo tempo atrás pude mostrar à vocês a BoL (Bug out location ou Abrigo Secundário) de minha família. Conforme o GSE de meu estado começou a se solidificar, percebemos a viabilidade de um projeto diferente… Um abrigo secundário comunitário.
Admito que será um grande desafio! Trabalhar em grupo é algo bastante complicado e, para dificultar um pouco mais, escolhemos um local distante, sem estradas ou trilhas e sem nenhuma infra estrutura prévia. Isso quer dizer que o local todo será “colonizado” a partir do ponto zero, objetivando tornar-se minimante sustentável em caso de necessidade de uso.
Quando se trata de comprar um abrigo secundário a localidade é realmente a chave. Aqui vão algumas considerações que você precisa ter em mente quando estiver procurando por uma propriedade com potencial de abrigo.
Apesar de sempre recomendarmos que os preparadores optem por ficarem em suas casas em caso de urgências, temos de considerar que em alguns momentos isso não é possível. Sendo assim, trazemos um conceito novo e diferente para vocês, o tubo de sobrevivência.
Uma das perguntas mais frequentes que recebemos tem haver com o tema de “fugir em uma crise”. Enquanto alguns de nossos leitores conseguiram escapar das armadilhas de uma cidade grande, a grande maioria ainda vive em áreas urbanas densamente povoada. Estas pessoas geralmente querem saber como “fugir para o mato” se uma grande crise acontecer.
Após pensar muito se essa seria uma boa ideia, decidi mostrar à vocês a minha segunda opção de abrigo. Vale lembrar que pretendi manter a confidencialidade da localização, então não filmei a casa e pontos que podem servir de referência para a identificação do local.
A propriedade pertence à meu avô e a família, então todos acabam contribuindo de alguma forma para manter o local da forma que está. Espero que vocês gostem do “passeio” e já peço desculpas pelo vídeo longo demais, porém são tantos detalhes que se eu os tirasse o vídeo perderia seu propósito.