Abrigo secundário comunitário: Conceito e apresentação – Parte 1

Certo tempo atrás pude mostrar à vocês a BoL (Bug out location ou Abrigo Secundário) de minha família. Conforme o GSE de meu estado começou a se solidificar, percebemos a viabilidade de um projeto diferente… Um abrigo secundário comunitário.

Região onde o abrigo estará

Paisagem na região do abrigo

Admito que será um grande desafio! Trabalhar em grupo é algo bastante complicado e, para dificultar um pouco mais, escolhemos um local distante, sem estradas ou trilhas e sem nenhuma infra estrutura prévia. Isso quer dizer que o local todo será “colonizado” a partir do ponto zero, objetivando tornar-se minimante sustentável em caso de necessidade de uso.

Já havia dado esta pequena prévia à vocês em um post anterior sobre o assunto (veja-o aqui). Vou colar aqui parte do que havia escrito lá:

“Após vários anos acampando em uma determinada fazenda, consegui a permissão para utilizar o topo de um dos morros do local (que não tem serventia nenhuma para o proprietário) para criar minha BoL “terciária”.

Não há estradas marcadas até lá, não há registros sobre o local e o dono sabe somente que faremos uma estrutura semi permanente para acampar com mais conforto. Já fiz a análise do terreno e ele propicia potencial para o estabelecimento de uma infraestrutura bastante sustentável.”

Pensamos bastante sobre o local e decidimos fazer esta construção em conjunto com os colegas do GSE para que pudéssemos ter maior amplitude de ação. Enfatizo que tudo o que escrevo aqui ainda está sendo amadurecido, mas o projeto já avançou consideravelmente em termos de planejamento.

Antes de continuar, mostro aqui o vídeo onde explico um pouco mais sobre o que é este abrigo e também apresento o local de forma mais detalhada à todos vocês:

Além de um possível abrigo futuro, este local será uma espécie de campo de testes. Nele vamos aprender a trabalhar melhor com o conceito de sustentabilidade e experimentar diversas técnicas e tecnologias que possam nos auxiliar na empreitada.

Entre as diversas ideias, temos algumas que já estão mais sólidas e que serão realizadas assim que possível. Estas são:

  • Delineamento de três perímetros de segurança utilizando recursos como cercas vivas e afins;
  • Estabelecimento de um pomar/jardim/horta sobrevivencialista (como dito em vídeo);
  • Investimento em elementos de produção de energia eólica ou solar (em processo de avaliação);
  • Construção de abrigo semi permanente utilizando técnicas sustentáveis como a earthbag, earthship ou semellhantes;
  • Controle e verificação da criação de peixes.

Estamos completamente abertos a sugestões do que podemos construir e experimentar neste local. Lembre-se também que infelizmente o dinheiro é fator limitador então temos de recorrer a alternativas de menor custo.

Espero que tenham gostado do projeto e aguardo ideias e opiniões de vocês, que com certeza vão ir nos ajudando a construir esse projeto.

32 Comentários

  • Leandro Sarturi

    Boa noite. Gostei bastante do projeto bacana. Porem sei que agora voce mora em Florianópolis Julho, e ai abandonou o projeto desse abrigo secundário ?? Nesta fazenda.

  • Olá Julio,

    Primeira vez em seu site…e adorei!
    Não sei se ja falaram ou pensaram sobre plantas medicinais. A maioria são fáceis de cultivar e aprender sobre elas não tem grandes segredos. Tratei sempre que possível meus filhos com chás, xaropes, inalações, pomadas entre outros, com plantas que eu mesma cultivei, colhi em terrenos, cerrados e áté mesmo nas ruas de minha cidade. Indisposição, mal estar, febre, queimaduras, picadas de animais peçonhentos, etc, acontece a qualquer momento e ter um certo conhecimento sobre o assunto é de grande valia e super necessário a proposta deste maravilhoso projeto seu e de seus amigos. Torço por vocês, quem sabe me envolvo em algo semelhante!

    Boa sorte, saúde e perseverança em sua jornada!

  • SobreviventeX7

    Contrariando o que vc disse em 5:15, eu andaria no meio do nada mesmo sem saber o que me aguarda hahaha
    Nunca sabemos que tipo de desastre vem pela frente…
    Mas adorei sua ideia, vc está no caminho certo.

  • Ednei Jasinski

    Bom dia! tenho um grupo de amigos e temos os mesmos pensamentos sobre sobrevivencialismo! Gostaria de sua permissão para copiar alguns de seus videos e portar em minha pagina do facebook, “Desbravadores Aventureiros”

  • Ola sobrevivencialista.

    Gostei muito da iniciativa. Gostaria de observar que você não tem a posse definitiva da propriedade isso dificulta muito a possibilidade de ter a certeza absoluta de fazer real uso dela em uma situação. Como você diz que é tudo experimental, somente para adquirir experiencia no assunto é valido sim. Pense em ter uma propriedade sua ou de vocês, coletivamente que seja grande o suficiente para a família de todos os integrantes do grupo, pois, acredito que não são todos órfãos ou que que pretendam abandonar seus entes queridos. Lembre terá que haver alimentos, água e abrigo para todos, sem falar de medicamentos, necessidade de primeiros socorros, armas, combustível, munição, meios de transporte, etc.
    Quanto à criação de peixes na referida lagoa, pense se só vocês terão acesso à ela, se não há moradores por perto ou mesmo distante, que tenham a mesma ideia e vão, também, lá procurar alimentos, vocês podem ficar, de repente sem nenhuma fonte de proteína.

    Sobre os sistemas de alarme exitem vários feitos com corda ou cordões, fios de náilon, (quanto menos visível melhor) latas e pedras que funcionam perfeitamente.

    Nos perímetros de segurança vocês podem usar desde arame farpado (que tem como desvantagem o custo financeiro e a visibilidade das concertinas alem de poderem ser cortadas e transpostas de forma rápida e discreta), cerca elétrica, até acidentes geográficos naturais como é o caso de um dos flancos dessa localidade, entre outros. Eu recomendo um vasto campo de plantas espinhosas, com espinhos longos, duros e resistentes que podem compor todos os perímetros, em conjunto com arames farpados na forma de concertinas o mais disfarçado possível. Considere que um campo só de espinhos de 10, 20, 30, 50, 100 metros, conforme a necessidade e as possibilidades do terreno pode ser sim ultrapassado não sem cobrar um preço configurado na longa exposição, no desgaste físico e nos ferimentos causados (espinhos podem e causam infecções principalmente nos períodos de seca, quando as chuvas não lavam os espinhos), quando as plantas tem um perfil baixo obrigando o invasor a rastejar e a manipular cada parte retirada do caminho alem de colocar todos os que o seguem, obrigatoriamente, concentrados no mesmo caminho, expondo-os ao fogo intenso e concentrado, podem até usar botas grossas de cano longo, a prova de espinhos, da mesma forma ficaram expostos pois é impossível nessa situação caminharem rápido ou correrem, haverá tropeços e quedas em cima do espinheiral. Conjuntamente pode-se colocar estadas pontiagudas de 30cm de altura, espaçadas entre si, com cordões de tropeço a 10, 15 ou 20 centímetros de altura (SÓ EM CASO DE EXTREMA EMERGÊNCIA pois pode causar acidentes FATAIS em VÍTIMAS INOCENTES) tornando a empreitada quase impossível de ser concretizada, Um verdadeiro CAMPO DE MORTE. È barato, natural, compõe a paisagem sem chamar muita atenção (disfarçada) e muito eficiente, junto com dispositivos de alarmes sonoros (pedras e latas por exemplo), com sons diferentes para, caso os invasores não sejam muito visíveis dar uma ideia da localização ou proximidade que se encontram em relação aos defensores.

    Já a torre de vigia lembre-se que são as primeiras a serem procuradas pelos atacantes. Silenciar o vigia é garantia de um ataque surpresa, sem dar chance de se alarmar os defensores. Deve ser o mais disfarçada possível, a ideia é VER SEM SER VISTO SEMPRE.

    Espero que sirva de contribuição.

    • Olá Marcos,

      Muito obrigado pelas complementações de conteúdo e sugestões, anotei vários pontos de reflexão aqui para analisarmos a implementação dos mesmos em nosso projeto. Obrigado mesmo!

      Abraços!

  • ~Júlio,
    Não deixe de plantar bambú próximo à área do abrigo. Além de servir como cerca viva e alarme (é impossível atravessar um bambuzal sem fazer muito barulho), será uma ótima matéria prima, tanto para construção como para aquedutos, armas brancas, armadilhas, barricadas/ paliçadas, etc.
    Quando soltar a próxima leva de peixes, deixe os sacos na água por uns dez ou quinze minutos e, antes de soltar os alevinos, complete os sacos com água da represa. Assim a transição será menos traumática e maior quantidade sobreviverá até a fase adulta.
    Como a tilápia é carnívora, seria interessante soltar algumas espécies herbívoras para servirem de base da cadeia. bagres são bem resistentes e contribuem para a limpeza do fundo, já que se alimenta do lôdo.
    Evite manipular as sementes sem proteger as mãos, pois elas são impregnadas de veneno, que as protegem de pragas.
    Parabéns e obrigado pelo “post” e sucesso na empreitada.
    FOÇA E HONRA!!
    CAVEIRA!!!

    • Olá Major!

      Com certeza, já estamos providenciando tal recurso! Em relação aos peixes, estamos pensando em colocar os bagres até mesmo pela resistência dos mesmos, afinal, não poderemos cuidar da criação. Eu não sabia dessa questão da semente, muito interessante, obrigado por compartilhar.

      Abraços!

  • Yoseph Makabi

    Olá rapaziada!
    Júlio, se a terra não te pertence ficará difícil construir ou instalar alguma coisa permanente ou duradoura. Pense bem. Talvez seja melhor o grupo criar um condomínio rural e adquirir uma pequena área, pode ser até essa mesma que vcs estão usando. Energia solar é limitante quanto ao uso, motores, por exemplo, não podem ser usados. Energia eólica depende dos ventos, etc e tal. Biodigestor é complicado, depende basicamente de bosta de animais, podendo ser usado as fezes humanas, mas o troço é complicado. Se tiver uma queda d’água, ou mesmo um pequeno riacho, a melhor opção seria uma micro-usina hidrelétrica. Não é tão cara quanto possa parecer e a manutenção é mínima. Vale a pena. Quanto a segurança o assunto é complexo. Faça uma ANÁLISE DE RISCOS, depois projete o PIOR CENÁRIO e só então defina as estratégias de segurança. Não adianta por vigias em cima de torres ou de árvores, com celular porque pode não ter sinal, pode haver um colapso nas comunicações, etc… Vigias cansam. Imagine ficar em cima de uma torre, ou árvore, durante duas horas, várias vezes por dia… Quem é milico sabe… Vc pode proteger o perímetro com armadilhas, sonoras até… é mais barato e funciona… Cachorros são boas alternativas… Delimite o perímetro a ser protegido e concentre os esforços nessa área. Lembre de instalar um sistema de alarme, um sino, uma corneta, algo que faça barulho e todos escutem para correr para o local protegido e tomar suas posições de batalha… Isso se vc estiver pensando em lutar e se estiver preparado para isso… Lutar pela sobrevivência pode implicar em atirar para matar… Um atacante esfomeado, enlouquecido ou drogado, pode não obedecer às ordens de parar e recuar… Não esqueça de ter uma rota de fuga caso o perímetro seja violado e o abrigo tomado. Um buraco, tipo porão, com um, ou mais, pequeno túnel saindo para um lugar seguro para a fuga pode ser uma alternativa. No meu abrigo (em construção ainda) os cachorros dão alarme e a noite eu instalo armadilhas com fogos de artifícios. O sistema já foi testado e funcionou. Um ladrão assustou com as explosões dos fogos e fugiu apavorado. Eu uso bateria 12V para acionar os foguetes. Uma simples cerca elétrica rural também é uma boa alternativa para proteger o perímetro num primeiro momento. O ideal é vc ter, no mínimo, três barreiras antes de chegar ao coração do abrigo. No meu caso a primeira barreira é a cerca perimetral externa, a 500m da casa, que no momento está eletrificada. Depois vem a barreira de armadilhas, a cerca de 100m do abrigo. No abrigo propriamente dito existe outra cerca, mais reforçada e também eletrificada. Além dos cachorros, claro. Se o grupo for grande vc pode escavar trincheiras em volta do abrigo para um combate mais duradouro. No meu caso, como sou só eu e a mulher, não tem como fazer isso. Agora eu estou construindo um porão e dois túneis que saem para um riacho e uma grota na mata. Caso o meu perímetro seja vencido eu entro no porão, cuja entrada é disfarçada, e fujo por um dos túneis. Estou a disposição.
    SELVA!!!

    • Paulo Selva

      Muito bem preparado, se houver uma invasão comunista, principalmente por parte das FARC, há como se proteger.

      • Gostei, so ta faltando o complemento do assunto, o q ouve??? Deu errado o projeto???

    • Olá Yoseph,

      Compreendo perfeitamente seu posicionamento. Esta região que escolhemos é uma zona morta da fazenda, pois está cercada de um morro muito íngreme que não serve para plantar ou criar gado. Se por acaso o proprietário tiver interesse em retomar o local que estamos organizando será por mera vontade de nos prejudicar. Visto que já acampamos na localidade a mais de dois anos, creio que ele não se importará. Obrigado pelas sugestões sobre o projeto, toda ideia é muito bem vinda.

      Em termos de geração de energia nesta região a eólica é a melhor saída, só temos de pensar se a instalação de um gerador destes não chamará atenção de pessoas que passem na estrada mais próxima.

      Abração.

  • julio,otimo video,uma dica é vocês nutriem uma parte do solo q n está usando o maximo e depois de um tempo começar a fazer o sistema trienal,e vi uma potencialização da energia solar q são a utilização de tipo de lentes q aumentão em até 8 vezes a produção de energia,e começar a fazer casas pra cada pessoa e um armazem escondido mas isso é só depois de um tempo,to dando dica a longo prazo

  • Boa tarde Julio Lobo
    A algum tempo acompanho o site, e gostaria de deixar aqui algumas ideias:
    – A torre de observação mencionada poderia ser montada na arvore mais alta do local e com materiais que a deixassem camuflada na própria arvore, sendo que a pessoa que estará na vigia poderia utilizar roupas e boné também camuflados. Atenção aos pontos de vigia, são os primeiros a serem localizados pois necessitam estar visíveis e são os primeiros a serem neutralizados em caso de invasão.
    – Estar em ponto elevado do terreno propicia outra vantagem, o celular pode funcionar, mas digamos que o local é bem distante que não pega celular (seria o ideal ter esta distancia da civilização, impedindo pessoas que estejam próximas possam utilizar o celular para chamar outras pessoas com rapidez) pode se adquirir um amplificador de sinal de celular e o pendurar em uma arvore pois o mesmo tem pequeno tamanho, se estivermos em local elevado e termos o amplificador, que é um equipamento de baixo custo, teremos contato com a civilização sem sermos notados, pois o alcance do celular fica muito maior do que o normal.
    – Outro ponto a favor de locais elevados é que podemos ter um radio am/fm e o conectar a uma antena daquelas antigas que utilizávamos na televisão (antena tipo espinha de peixe), desta maneira a quantidade de estações de radio que seria possível pegar é enorme, podendo assim obter informações do que esta acontecendo sem grandes custos e ainda assim sendo possível ficar escondidos, sem que pessoas que por ventura passem por perto vejam a ver a antena, e mesmo que vejam uma antena antiga pendurada em uma arvore isto chama menos atenção/curiosidade do que uma parabólica.
    – A torre de vigia e as antenas/amplificadores propostos podem ficar em arvores diferentes, caso uma caia em uma tempestade mais forte, podemos ter a sorte de perder apenas um equipamento, e também dificulta a localização.
    – Se estamos em região aonde temos mata nos cercando, em caso de secas podemos ter o problema de incêndios pondo em risco os ocupantes do abrigo, o mesmo poderia contar com áreas de quebra fogo ou ainda um pequeno abrigo aonde as pessoas pudessem se abrigar em caso de incêndio, somente as pessoas, não precisa ser grande isto poder ser feito cavando um buraco e fazendo parede com pedras com partes internas do mesmo material utilizado para isolar o calor do telhado, vendido em qualquer loja de construção, ou outros meios que possam existir no local.
    – Se existe a necessidade de ser um local de difícil localização, o ideal é que o mesmo também seja difícil de se localizar do alto, ou seja, uma pequena aeronave que sobrevoe o local não pode avistar com facilidade as instalações, mesmo os coberturas que forem construídas podem ter cores ou ainda materiais por cima das mesmas que as tornem com parte do terreno.
    – Com relação a geração de energia elétrica, a turbina eólica pode apresentar dois pontos contra, é um equipamento que chama a atenção de qualquer pessoa mesma a uma distancia razoável, a não ser que a mesma fique ao nível do solo mas dai pode se perder a eficiência do vento, a o rotor deste equipamento costuma fazer barulho, que em local alto e no meio do mato pode ser escutado a distancia. Na minha opinião as placas solares são melhores, não geram ruido, podem ficar em loca próximo ao solo e também podem ser de pequeno tamanho e se tiver mais de uma, as mesmas podem ser montadas em locais diferentes, dificultando a localização mesmo em caso de sobrevoo. Caso existam recursos financeiros, comprasse uma bateria de caminhão, a mesma armazena a energia elétrica produzida durante o dia para ser utilizada a noite ou em caso de chuvas. A escolha entre placa solar e turbina eólica também dependem do estudo da media de dias de sol disponíveis na região durante o ano, não adianta ter placas solar aonde não se tem sol.
    Espero ter colaborado.
    Grato

  • Show brother e o mais legal de tudo que vc está trabalhando em conjunto com a galera do grupo!!!

    Boa sorte na empreitada e não esqueça de nos deixar informados.

    • Fala Léo!

      Valeu pela força, esse projeto visa ser em grupo para que nós criemos uma conexão melhor entre os membros e aos poucos desenvolvamos um senso de identidade para o GSE daqui de MS.

      Abraços.

  • carlossilvapb

    Acho muito importante um abrigo secundário. Só acho um tanto complicado fazer isso numa terra que não te pertence. De repente o dono resolve fazer algo com ela que pode por todo o projeto à perder… Mas, é uma baita iniciativa! Boa sorte!!

    • Paulo Selva

      Acho que o proprietário deveria fazer parte do projeto. O risco é para as duas partes. Expropriação das benfeitorias e o risco de Posse da fração imobiliária.

    • Olá Carlos!

      Estamos cientes dos riscos, porém existem alguns fatores que nos deixam mais seguros. Primeiro que aquele local é inútil para o fazendeiro visto que é praticamente inacessível devido ao morro. Por ser um morro, não pode receber plantação e é complicado deixar as vacas pastarem ali também, logo, é uma área praticamente morta. Ainda assim estamos bastante cientes da possibilidade que você comentou, então não estamos fazendo nenhuma mudança radical ou visualmente interessante à médio prazo.

      Abraços.

  • Uilian Jeime Lopes Leite

    Boa noite Julo Lobo e Galera que o acompanha, a minha pequena contribuição será no subsolo pequenos armários que ficarão invisível, e poderia armazenar mantimentos e até mesmo pessoas.

    • Nathan.Scala

      recomendaria a ler o post de que ele fala dos bunkers alem de que a terra e emprestada e ele não pode modificar a paisagem drasticamente mas ainda assim e uma contribuição!

    • Olá Uilian,

      É uma ideia interessante, você diz como se fossem pequenos abrigos individuais?

      Abraços.

  • Nathan.Scala

    julio ja que a grana ta curta que tal um abrigo de super adobe e barato e muito resistente consome apenas terra e sacos !

    • Olá Nathan,

      Esta é uma possibilidade que estamos pensando seriamente em levar em frente. Antes disso vamos avaliar todas outras possibilidades para não nos arrependermos depois.

      Abração.

  • Ideia incrível Julio, so uma dica procura a EMATER da sua localidade pois eles tem um projeto de plantio em mata nativa, vi isso a um tempo no globo Rural, abraço meu amigo

  • Muito bom!
    O ponto ai é perfeito, é distante e tem boa visibilidade =)
    Sempre traçando planos alternativos.
    Por aqui hoje, conto com a chácara de um amigo ,caso precise fugir.

    • Olá Saulo,

      Valeu pela força, foi meio complicado achar este local mas suponho que isso seja um bom sinal…rs. Continue acompanhando para poder nos dar ideias ok?

      Abraços.

  • Ajudarei como puder com o que eu souber e com isso todos ganham compartilhando conhecimento

    • Olá Agenor,

      Obrigado pela disposição. Quaisquer ideias que você tenha podem ajudar na construção do projeto, então não economize nos comentários…rs.

      Abração!

  • Luís Carvalho

    Bacana o projeto, eu tinha visto o outro vídeo. Buscar a cedência de um local foi uma alternativa bastante inteligente. Sucesso.

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