Alimentação e Trekking: Entenda alguns erros que podem afetar o seu desempenho!

Muitas pessoas acreditam que é necessário comer apenas porque precisamos dos nutrientes dos alimentos. Mas a comida tem mais influências no nosso corpo do que imaginamos. Você já parou para pensar em porque sentimos falta da comida que nossa mãe faz, ou porque você sente vontade de comer certos tipos de comida quando está cansado ou triste? Ou ainda porque você enjoa de comer algo? Entenda como a comida errada pode alterar seu desempenho mesmo contendo os nutrientes certos por influência do seu psicológico.
Como nosso cérebro escolhe o alimento
Você pode nunca ter notado, mas o modo e motivo pelo qual escolhemos os alimentos é complexo e é influenciado por diversos fatores. A nossa sensação de fome é apenas um deles, assim como a necessidade de reposição de nutrientes. Outros fatores como o ambiente, informações nutricionais, aspectos psicológicos, meio social e cultural, poder econômico e outros acabam agindo e se relacionando tão discretamente no nosso dia a dia que não necessariamente percebemos a sua existência e relação com o alimento, mas influenciam diretamente na nossa alimentação.
Entretanto, dentre esses fatores, apenas a sensação de fome é algo que faz parte do ser humano, as outras relações são aprendidas ao longo de nossas vidas por meio de estímulos (paladar/sabor), o ambiente (sociedade, informações, local onde vive), os gostos (preferências), as consequências esperadas que se terá ao comer aquele alimento (saciedade, energia, etc), e fatores ideacionais (modo como enxergamos e definimos o que é alimento, quando se deve comer, o que é benéfico ou não, etc). Isso explica as diferenças entre culturas como por exemplo no sudeste se comer pão na chapa com café preto no café da manhã e no nordeste se comer tapioca, ou porque nos causa estranheza pensar em comer arroz e feijão no café da manhã ao invés de comer no almoço, e demonstra como esses fatores realmente afetam nossas escolhas.
Do Cansaço ao Estresse
Primeiramente, vamos definir Cansaço e Estresse. O Cansaço ou Fadiga é um estado de desgaste que segue um período de esforço, mental ou físico, caracterizado por diminuição da capacidade de trabalhar e redução da eficiência para responder a um estímulo. Já o Estresse é caracterizado como uma demanda física, mental ou emocional, que altera o equilíbrio do nosso organismo. Ele tem o propósito de ativar respostas de ação em nosso cérebro, como por exemplo a de luta ou fuga, pela liberação de hormônios, para preparar nosso corpo para nos proteger.
Ao se comparar as duas definições, podemos notar que Cansaço e Estresse se correlacionam e são fruto de um desequilíbrio momentâneo no nosso organismo, com as duas situações afetando nossas capacidades física, de raciocínio, de julgamento e emocional. Assim, para nos equilibrarmos novamente, o nosso organismo responde a esse desequilíbrio com reações compensatórias, como o sono, diminuição da resposta muscular, dores, alterações de humor e fome.
A fome, como dito anteriormente é um assunto complexo, mas que tem forte relação com o psicológico das pessoas. Essa relação se inicia nos nossos primeiros dias de vida, logo após deixarmos a segurança do útero materno e nos deparamos com novo ambiente e sermos atingidos pelo medo e insegurança, respondendo a esses sentimento com um grito de socorro, “o choro”. Ao nosso pedido de socorro ser respondido por nossas mães com o contato pele com pele, envolvimento e a amamentação, nos percebemos novamente em segurança e com os sentimentos de desconforto cessados. E criamos, naquele momento, o início da relação entre os sentimentos negativos como o medo e a angústia poderem ser resolvidos com sentimentos positivos como prazer, vindo esse último, tanto do carinho quanto da alimentação e da união de ambos.
Com o passar dos anos e a incorporação cultural do meio em que vivemos e que estamos sujeitos durante sua vida, vamos criando associações mais complexas entre sentimentos, ações, reações, consequências, pensamentos, crenças, locais etc. com os alimentos. Mas com o prazer e o conforto gerado pelo sucesso na ingestão do alimento desejado, sendo por sabor, ou por ideologia, ou por desejo, como fator crucial nas escolhas e na definição de nossas preferências, assim como a criação de hábitos relacionados ao ato de se alimentar, no nosso cotidiano ou em situações específicas, como o desejo de se comer algo gostoso quando estamos cansados.
Por que o cansaço influência na alimentação?
Esportes de longa duração podem ser classificados como Esportes de “Endurance”. O significado da palavra “Endurance” se remete a habilidade de continuar fazendo algo difícil, não prazeroso ou doloroso, por tempo prolongado. Esta é a definição segundo o dicionário de Cambridge. Isso significa que quando alguém se submete a um esporte com essas caraterísticas, não será apenas a sua capacidade física de exercer aquele exercício que estará em prova, mas sua capacidade mental também, como a motivação e foco.
Durante exercícios de longas duração nos submetemos ao estresse fisiológico como o desgaste de seu corpo pelo exercício em tempo prolongado com pouco tempo para sua recuperação e reposição de nutrientes. E também nos submetemos ao estresse psicológico com os fatores relacionados a competição, ansiedade, fatores pessoais relacionados a sua motivação em prosseguir abrindo mão do seu estado de conforto. Sendo assim desencadeando fatores que se estendem entre os dois pontos, interligando o cansaço ao estresse pelo excesso de uso dos músculos, nutrição insuficiente e fatores emocionais negativos, o que por fim gera alterações em nosso humor, desempenho, percepção aumentada de dores e diminuição da motivação.
Ao se analisar os fatores físicos e psicológicos no esporte de longa duração, verificamos que a alimentação participa de ambos. Desde a escolha do alimento, por preferência, o ideal de seu sabor em nossos pensamentos, os aromas ao ser preparado, a aparência da comida, a temperatura, até o saborear, todos esses fatores afetam nosso psicológico, causando sensações que colaboram para o bem estar e consequente recuperação do nosso corpo e mente. E a privação em relação ao alimento, tanto no sentindo de insuficiente quanto no sentido idealizado de refeição, quando a comida agradável ao paladar está proibida, os sinais que envolvem a alimentação também se perturbam, criando um novo fator de estresse que possui influencia negativa na recuperação muscular, recuperação mental, estabilização do humor e motivação.
Assim, maioria dos praticantes acabam por se preocupar mais com a logística (peso, água, conservação, e praticidade) do que com os demais fatores que envolvem o alimento e o ato de se alimentar. Mesmo adquirindo produtos saborosos, muitos deles não são do seu hábito de consumo, nunca consumiu anteriormente ou se diferenciam muito do que normalmente a pessoa come, em sabor e aparência, o que causa o não reconhecimento do mesmo pelo seu cérebro como refeição. E com o uso frequente e em ambiente hostil desses produtos, com seu corpo e mente desgastados, o sabor e a aparência por serem repetitivos e artificiais, deixam de ser atrativos, e o ato de se alimentar passa a ser uma obrigação estressante, ocasionando muitas vezes em rejeição do alimento, repulsa, perda de apetite e até sintomas gastrointestinais, que por fim impactam negativamente na sua recuperação e desempenho.
Conclusão
Utilizar da variedade de alimentos presentes no mercado, intercalando sabores, texturas, apresentações e tipos de produtos, como também utilizar de sua criatividade para criar adaptações de preparações que você costuma ter como refeição no seu dia a dia para serem utilizadas na pratica do esporte com as características específicas necessárias (peso, praticidade, durabilidade, rapidez, etc) e que também sejam apetitosos de acordo com seu hábito e preferência, podem fazer a diferença no desempenho e recuperação em esportes que demandam longa duração.
Para mais informações, consulte um Nutricionista. Ele pode ser de grande ajuda para orientar alimentos e preparações que se enquadrem nas suas necessidades, tanto biológicas quanto psicológicas e do esporte.
Texto escrito por Homero Munaretti Graduando em Nutrição e Metabolismo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo, siga seu instagram @homeromunaretti ou na #nutridamontanha!
Caro Lob, Trupe e leitores, lá vou eu bater nos artigos alheios!
Gostaria de observar que papo de paladar é coisa de menino mimado, pois gato com fome até sabão come!
Quando comemos para comer não existe papinho de “papinha gotosa”, quando vivemos para comer, o sabor é tudo, mas só na esfera de entendimento mediano.
Vamos aos fatos!
Quem nunca ingere temperos e nem em sonho se aproxima de perfumes, desodorantes (agentes para esconder o imundo do corpo sob uma camada de odor artificial, travestido de “higiene”) tem os sentidos aguçados, e aí, uma fruta é sempre a coisa mais saborosa que existe, é a mesma coisa que sabor e cheiro de mulher, aos péssimos entendedores, a mulher tem que estar produzida, com cheiro de perfume e sabor de batom, desodorante íntimo e toda sorte de imundície que só quem gosta é quem não gosta de mulher, pois para quem realmente gosta, mulher boa é IN NATURA!
A mesma coisa é com comida, pessoa sadia gosta de alimento in natura, sem cocções, sem temperos, sem alegorias.
Comida é aquilo que in natura é delicioso, e não algo que sequer in natura gera algum tiipo de salivação o que é o caso do defunto! Ninguém olha para um boi no pasto e fica com água na boca, mas basta observar um pé de manga carregado de mangas maduras que já baba geral!
Quando precisamos colocar tempero é sinal que o que comemos não é comida, é alegoria, é a causa maior da profusão de mérdicos e remerdios!
Só precisamos dopar o paladar quando ingerimos lixeiras!
É a mesma coisa com tudo, quando a vida é uma merda a galera enche o rabo de cachaça pois só drogadas para levarem a vida, ou melhor, serem levados por ela!
Quando estamos bem NUNCA deterioramos nosso equipamento, nos basta o frugal, pois somos a frugalidade, mas quando somos menos do que devemos, toda sorte de tempero se faz necessário!
O embrutecido não precisa só de tempero na comida, precisa de toda sorte de aberração, aí até buraco de fezes vira erótico!
Aí, até assistir pornô é legal! Só que só o cara que não é mais homem acha legal dividir mulher, e aprecia os outros torando a mulher que eles queriam torar!!
Conseguem perceber o abismo?
Uma desgraça leva a outra!
Quando buscamos tempero de qualquer espécie somos frustrados, somos FRACOS, somos borra e como tal, apreciamos tudo o que é borra!
Vale observar que o hábito do tempero vem da idade mérdia, onde a europa era um antro do que há de mais abjeto, onde a religião cristã estabelecia que mulher era bruxa e tinha que ser estuprada e queimada se não aceitasse ser montada por um lixo que se ajoelha para valete (ajoelhar para valete salvador implica em ser baitola, pois ficamos cara a cara com o que homem nunca fica cara a cara!). naquele tempo, os alimentos estavam escassos, sequestrados nas terras das igrejas e seus acólitos, apóstolos e donos.
Assim, os burgueses e os pobres eram obrigados a comer até algo já passado e aí, só com especiarias mesmo, até porque a maioria das especiarias são vermífugas, antibacterianas e antifungicas.
E a escumalha das companhia das índias, a escumalha que controla o cmércio ganhou uma fonte de grana absurda, pois especiarias são pequenas e usadas em pouca quantidade, ou seja, um navio carregado de especiaria valia zilhares de vezes mais do que um navio repleto de frutas, até porque frutas apodrecem e não chegam, e especiarias são algo desidratado sobrevivendo muito tempo fechadas em porões de navios!
Logo, a escumalha da cabotagem encheu as burras de grana garantindo que as terras sequestradas europeias eram harmônicas com a agenda do lucro fácil em cima do sequestro alheio.
E a monarquia portuguesa percebeu isso, tanto é que nunca fizeram do brasil colônia e a prova disso é que a familia real mudou de mala e cuia para cá em tempos estressados!
Afinal aqui tudo se plantando dá, e mesmo sem plantar!
Mas a curriola maçônica maldita, as lojas maçônicas inglesas e francesas garantiu que o brasil iria ser “independente” pois precisavam controlar o alimento sadio, afinal se o povo ficasse sadio, as agendas dominantes seriam pulverizadas póis anquela época as polícias ainda não tinham as armas de repetição, e seraim esquartejados pelo povo que depois esquartejaria as elites, o status quo!!
Percebem que o tempero é uma agenda de SABOTAGEM ALIMENTAR?
Se retira o saudavel da mesa com agenda de tempero que são DOPAGENS das papilas gustativas! E com temperos comemos até merda achando que é nutritiva.
Assim fica patente que se temos necessidade de tempero SOMOS ENFERMOS!
Sadios percebemos as sutilezas do sabor e naturalmente só procuramos o que é realmente comida e não veneno com uma bonita roupagem!
Stress por conta de comida não é provocado pelo sabor, é provocado pela obviedade de que não estamos ingerindo alimento real, estamos ingerindo algo tão nefasto que até gera stress ao ser ingerido!
E graças às imundícies perpetradas pelo establishment acabamos enchendo de tempero para tornar palatável o incomível!
É isso, galera, vale termos mais bases epistemológicas para podermos entender as agendas do i-mundo!
Comam frutas e vegetais e verão que SEMPRE sçao deliciosos e sempre sem precisar de temperos!
Agradeço a atenção
Obrigado
‘Quando comemos para comer não existe papinho de “papinha gotosa”, quando vivemos para comer, o sabor é tudo, mas só na esfera de entendimento mediano.’ – o correto é “Quando comemos para VIVER…”
Concordo com o que disse, posso ter seu contato?
Caro Leonardo Cesar, não tenho nada contra manter contatos com os outros, entretanto evito colocar contatos em posts alheios, pois acredito que da mesma forma que vc terá meu contato e poderá me contatar, os que me condenam também terão e esses não são bem vindos, até porque hoje em dia a capacidade “arjumentativa” dos haters é de uma ameba selfiesta.
Assim sugiro que coloque no google meu nick e vai aparecer um contato meu, observo que pode aparecer um blog meu e esse EU NÃO ACONSELHO A NINGUÉM LER, POIS MINHA RETÓRICA É SUPINAMENTE MAIS CÁUSTICA, AGRESSIVA E DURA DO QUE O QUE ARGUMENTO AQUI! Lá tem meu contato.
No mais é isso, estou sempre disponível para qualquer debate onde a tônica não seja a estupidez midiática (crentes em google, superinteressantes e reportagens “científicas”).
Obrigado
Agradeço a atenção.