MARIA TEREZA: A N°19 DA ODR 3ª TEMPORADA

Meu nome é Maria Tereza, tenho 30 anos. Sou formada em Rádio e TV, hoje em dia sou autônoma, tenho uma marca de roupas com estamparia e costura artesanal.  Nasci em São Paulo, mas fazem quatro anos que me mudei para uma fazenda em Aceguá/RS. Meu marido recebeu uma proposta de trabalho nessa fazenda onde moramos, e eu, como sempre fui amante da natureza e de uma boa aventura decidi que iria também. Meu TDA ajudou na questão da impulsividade e fez com que minha decisão fosse ainda mais rápida.

Minha vida se transformou totalmente desde então, quando estávamos para nos mudar, eu estava terminando a faculdade e ao mesmo tempo lidando com a questão de ter que me distanciar da minha família, foi nessa fase de transição em minha vida que conheci a ansiedade e tive minha primeira crise.

Lembro quando me falavam dessa tal ansiedade e eu não fazia ideia do que realmente era, cada corpo reage de uma forma em relação a ela, mas em todos os casos não é um sentimento nada bom. A ansiedade me acompanhou durante 3 meses de uma maneira bem intensa.

Sempre fui uma mulher que ama esportes e aventuras. Quando eu era pequena fiz diversas artes marciais, subia em árvores, fazia trilhas com meu pai, aprendi a nadar desde muito novinha, fiz hipismo entre outros esportes, na maioria deles pude competir e ganhar algumas medalhas.  O esporte e a adrenalina sempre estiveram presentes em minha vida, principalmente Skate e Surf que pratico até hoje.

Depois que sai de São Paulo para morar em uma fazenda minha perspectiva de vida mudou. Quando chegamos já não estava mais tendo crises de ansiedade como antes, e para mim, tomar remédio nunca foi uma opção, pois acredito que eles apenas “escondem” os sintomas e eu preferia lidar com aquela questão de uma forma mais natural ou seja, trabalhando a minha mente e lendo livros que ajudassem nessa questão. Mas é claro que existem casos extremos em que as pessoas não tem escolha.

Fui descobrindo uma vida totalmente nova, uma realidade diferente do que eu acreditava e vivia. Não foi fácil, mas como sempre, tive que me adaptar, por mais difícil que parecesse eu sentia que perto da natureza era o meu lugar.Sair da cidade grande onde temos tudo de imediato e em abundância e ir para um lugar onde as coisas só acontecem se você fizer, é uma experiência que te faz evoluir. Foi essa visão que me mostrou a importância de sermos autossuficientes, justamente os valores que meu marido me trouxe junto com o canal do Sobrevivencialismo.

Sempre via meu marido assistindo os vídeos do canal, e comecei a perceber como isso fazia bem para ele e principalmente como o ajudava nessa fase que estávamos vivendo. Estávamos “perdidos”, tínhamos saído da cidade grande, de perto dos nossos amigos e familiares para morar em uma fazenda isolada.

Aprendemos tudo do zero, a única coisa que sabíamos fazer bem era andar a cavalo. Então foi nesse momento que o canal ajudou o meu marido a não desistir dessa vida que não é fácil, mas que é desejada por muitos, viver no campo. Eu demorei um pouco para começar a assistir os vídeos com ele, mas acompanhei todo o incentivo que o canal trouxe para nossas vidas. Compramos galinhas para ter nossa produção de ovos, fizemos nossa própria horta, nos tornamos Cac’s e assim fomos evoluindo nossa vida de forma autossuficiente. Falando assim até parece que foi fácil esses últimos anos, mas meu conselho para quem quer viver no campo é: Esteja preparado e desapegado.

Depois de um tempo comecei a assistir os vídeos do canal SV, de tanto que meu marido insistiu. Comecei então a achar interessante, principalmente quando me mostrou alguns vídeos da ODR, e quando comecei a me identificar com a mulher do Julio, a Letícia. Ver que outras pessoas passam por situações parecidas nos dá mais força para continuar.

Foi aí que comecei a acompanhar os vídeos do SV com meu marido, que acabou virando uma programação nossa. Até que um certo dia, meu marido veio me falar que o canal SV abriu as inscrições para participar da ODR, e comentou que gostaria de participar. Primeiro achei uma loucura, era aquele sentimento de “ok, mas você precisa disso?”.

Depois pensei que com tantas pessoas querendo participar, a chance de chamarem ele era mínima, mas mesmo assim ele se inscreveu. Voltando um pouco na questão da ansiedade, ela vinha me “visitar” pelo menos 1x por mês junto com uma crise existencial.

Passados alguns meses que meu marido havia se inscrito, ele comentou comigo que já estava chegando o dia para a terceira edição da ODR, e eu falava brincando: Vou me inscrever também, imagina chamam nós dois? Alguns dias depois tive a tal da crise de ansiedade com uma crise existencial, e quando isso acontece comigo, me forço a sair de casa e ir ver o mundo. Neste dia, meu marido tinha algumas coisas para fazer na cidade e então resolvi ir com ele. Ver outras pessoas faz você ter empatia por elas, e pelo menos para mim, faz com que eu perceba que outras pessoas possuem dificuldades e que mesmo assim precisam continuar, pois não tem escolha.

Mas voltando para este dia, perguntei ao meu marido da ODR, então ele me disse que não iriam chama-lo, que já faltava pouco para começarem as gravações, então eu disse: Eu vou me inscrever para participar com você. Entrei no site do canal SV e achei a ficha de inscrição. Meu marido disse que teria que escrever uma boa justificativa para que talvez me chamassem, e sinceramente, nem eu sabia o motivo que eu gostaria de participar, mas eu sentia que talvez precisasse daquela aventura e adrenalina em minha vida.

Enquanto meu marido descia nas lojas para comprar as ferramentas do trabalho entrei no site do SV e vi que tinha o contato do WhatsApp e não sei por que (mas ao mesmo tempo sei) mandei mensagem para eles, falando que tinha me inscrito e que gostaria de participar junto com meu marido, expliquei um pouco o porquê que queríamos participar juntos, mas no fundo eu ainda pensava que eles não iriam nos chamar.

Quando meu marido entrou no carro, contei que havia mandado mensagem diretamente pra eles, na hora ele riu de nervoso, disse que nesse caso eles iriam chamar, pois alguns dias antes ele viu um podcast do canal que disseram que gostariam de ter um casal na ODR. Então começamos a sentir aquele frio na barriga de “Ferrou, será que estamos preparados?”.

Era um sentimento de medo e confiança, nossa única reação foi rir de desespero. No dia seguinte fui ao mercado com meu marido, e ainda estava desmotivada comigo mesma, e na nossa frente na fila do caixa, havia um soldado do exército. Comecei a olhar e pensar nos treinamentos que ele tinha feito e imaginar a vida que ele levava, e foi ai que cheguei à conclusão que eu precisava de algo assim em minha vida, algo que me desafiasse, que me trouxesse disciplina. Foi nesse momento que recebi uma mensagem do Tiago, na hora cutuquei o meu marido e mostrei o celular para ele, nós dois ficamos super entusiasmados.

Meu coração começou a disparar e o sorriso surgiu junto com o nervosismo. Então o Tiago encontrou nossas inscrições e quis marcar uma entrevista conosco. Nós ainda não estávamos acreditando naquilo que estava acontecendo, fomos falando “Não acredito” o caminho da volta inteiro.

A partir daquele momento eu tinha algo para me preocupar, iria participar de algo totalmente novo em minha vida, para mim, o desafio já tinha começado. Depois de alguns dias, tivemos a entrevista com o Julio, eu e meu marido estávamos ansiosos para esse momento. Ver o Julio através da câmera e ele estar conversando com a gente já parecia ser algo surreal.

Então falamos um pouco de nossas vidas, e sobre nossa questão que acreditamos que poderia nos limitar em algum momento, o meu marido possui TDAH e eu TDA. Não que isso seja uma questão que nos limites, mas pensamos que seria necessário dizer. Sobre minhas crises de ansiedade não cheguei a comentar, mas o Julio chegou a perceber como eu estava ansiosa na vídeo chamada.

Depois de conversarmos ele nos disse que tínhamos sido selecionados para participar da ODR. Nessa hora senti um frio na barriga, uma sensação de sou capaz e socorro ao mesmo tempo. Mas ter alguém que a gente ama para compartilhar e vivenciar esse momento nos fortalece. Tínhamos 15 dias para nos preparar para o desafio mais difícil para civis do Brasil! Foi aí que começamos o intensivo para a ODR. Estávamos animados, mas sabíamos que não seria fácil, todos os dias assistimos aos episódios das temporadas passadas entre outros vídeos que ajudavam a se preparar para questões de sobrevivência e preparo físico. A cada episódio que revíamos da ODR nos perguntávamos, “Onde a gente se meteu?”.

Estávamos tomando banho gelado, isso que estava fazendo entre doze a treze graus de temperatura onde moramos, começamos a pegar mais pesado na academia, fazíamos corridas pelo menos 2x por semana com nossas mochilas, estudamos técnicas para suportar o frio, eu comecei a ler e ver vídeos motivacionais do David Goggins, ascendemos lareira com a pederneira, cortamos lenha, estávamos fazendo tudo o que podíamos.

Ninguém da minha família me apoiou, achavam que era loucura, mas a pessoa que mais disse para eu não ir, foi minha psicóloga. Estou com ela há 15 anos, e não me apoiar foi algo bem difícil para mim. Ela dizia: Você já sofreu tanto, para que sofrer mais, agora que sua vida está tranquila? Mas mesmo assim eu decidi ir.

Até que chegou o grande dia, iríamos para Florianópolis, um dos lugares que mais amo estava me trazendo novos sentimentos. Todas as vezes que eu fui era por um outro motivo, para aproveitar, surfar, acampar e andar de skate.  Foram 10 horas de carro até lá, e logo na entrada vi uma placa que dizia: Ilha da magia. Foi quando me lembrei desse “apelido” de Florianópolis e sabia que aquela viagem me traria momentos inesquecíveis. Ainda faltavam 2 dias para a ODR, resolvemos chegar um pouco antes para podermos descansar da viagem e nos preparar para o grande dia.

A ansiedade “positiva” ficava cada vez maior. Estávamos confiantes, porém era algo totalmente desafiador. Então chegou o grande dia, acordamos as 04h para chegar na rodoviária as 05h. Quando chegamos na rodoviária, encontramos alguns candidatos, enquanto outros chegaram depois.

Em seguida, os integrantes do canal chegaram e começaram todo o procedimento, foram poucas palavras, apenas o necessário, o clima já estava de ODR. Eu particularmente, estava bem tranquila, porém a adrenalina já estava aumentando. Até então, estava vivenciando tudo com meu marido, foi quando disseram para separar os homens das mulheres e fizemos as filas para pegar as camisetas.

As mulheres se trocaram no ônibus e os homens se trocaram na rua mesmo. Foi tudo tão rápido que nem consegui desejar uma “Boa sorte” para meu marido. Nós já sabíamos que o nosso relacionamento seria um motivo a mais para os instrutores testarem nossa resiliência.

Como nós mulheres havíamos nos trocado no ônibus já ficamos por lá mesmo, e logo em seguida os homens foram entrando. Então a ODR realmente começou, colocaram capuz em nossas cabeças e amarraram nossas mãos e disseram para não conversarmos com ninguém, se tivéssemos algum problema ou urgência era só levantar a mão.

Por mais incrível que pareça o capuz e as mãos amarradas não me incomodaram, eu continuava com a mente boa e confiante. O caminho foi longo até chegarmos a praia, lembro de sentir e ver a luz do sol em meu rosto, com a touca não dava para ver absolutamente nada, mas lembro do tecido que era preto ficar vermelho com a luz do sol.

Quando chegamos, fomos descendo do ônibus todos juntos já em fileiras, ainda com o capuz e com as mãos amarradas e um dos instrutores foram nos direcionando até o ponto que iríamos dar início a ODR. Caminhamos durante um tempo sobre a areia fofa, as ondas do mar quebravam com força ao nosso lado, os sons estavam mais apurados.

Assim que chegamos ao local, nos colocaram em fileiras horizontais e foram tirando nosso capuz e amarrações. Lembro que nesse momento comecei a procurar onde meu marido estava. Ver ele me deixou mais confortável. Pelo menos a fase do ônibus passamos juntos.

Então, os instrutores começaram a se apresentar, nada simpáticos, mas isso já fazia parte da ODR, o desconforto seria intenso a partir daquele momento. Fomos privados de comida e água, as flexões e os apitos no ouvido já haviam começado na apresentação de um dos instrutores. Eu permanecia tranquila e focada. Em seguida fomos direcionados para perto do mar e começamos os exercícios na beira da água. Mar gelado, vento, temperatura baixa, roupa molhada e pressão psicológica não combinam.

A pressão dos instrutores aumentava cada vez mais, e o que era um sonho estava começando a se tornar um pesadelo. Eu queria fazer tudo certo, não queria olhar para nenhum deles, não queria chamar a atenção e acabar virando um “alvo”. Tentei controlar minha respiração enquanto estávamos deitados na beira da areia com a cabeça voltada para o mar, as ondas vinham e a cabeça deveria continuar intacta no chão sem levantar, foi quando comecei a tremer de frio e um dos candidatos me lembrou de respirar profundamente, aquilo me ajudou no momento. Então começaram a surgir pensamentos como, porque eu estou fazendo isso, eu não preciso disso.

Minha mente estava começando a se incomodar, mas meu corpo não estava incomodado, o escuro não me incomodou, mãos amarradas, água do mar, flexão, rolar na areia. Mas a pressão psicológica estava cada vez maior. Foi quando comecei a me tornar um alvo para eles e então minhas fraquezas e inseguranças começaram a aparecer.

No momento em que os instrutores perceberam que a dúvida surgiu em minha mente eles focaram em me desestabilizar cada vez mais com a pressão psicológica. Quando você acha que está dando o seu melhor e fazendo tudo certo e alguém que você não conhece te diz que você está fazendo tudo errado, o psicológico, se não estiver forte e focado, pode te sabotar.

Ao vivo a pressão é muito maior, no vídeo parece pouco tempo que fazem essa pressão no seu psicológico, mas eles ficaram um bom tempo me dizendo que eu não seria capaz, para desistir logo, que eu estava fazendo tudo errado e etc. Além de tudo, eu era um foco para incomodarem meu marido também, nós éramos o ”casal da ODR”.

Minha mente começou a querer desistir, em questão de segundos comecei a pensar em como seria o pós, pensava que não queria passar por isso, meu corpo estava bem, mas minha mente não. Sempre fui muito emotiva, a “humilhação” me desestabilizou, foi quando percebi que minha mente não estava pronta para aquela situação. Meu passado veio à tona e então começou a minha luta interna, minhas inseguranças contra a minha realidade.

Não conseguia enxergar ninguém, só o meu lado mais sombrio. Parecia que os instrutores eram os monstros da minha mente. Meu marido tentava fazer sinais para eu não desistir, mas nem ele eu conseguia enxergar, fiquei envergonhada de me sentir fraca naquele momento.

A grande questão é que eu dei atenção, eu me importei e acreditei no que os instrutores e minha mente diziam. Tinha esquecido todo o fundamento da ODR. Quem eu era nos meus piores dias apareceu e ficou presente em minha mente. Mas mesmo assim, eu quis me forçar a fazer mais, mesmo chorando, mesmo querendo desistir a cada segundo eu pensava que aquilo iria passar. Mas o sentimento só piorava, inverter meus pensamentos negativos para positivos naquele momento estava impossível.

Aguentei mais alguns minutos até a hora da corrida, com minha mente abalada me forçava a fazer mais, para mostrar como eu era capaz, então dei meu máximo em uma corrida ao invés de poupar energia, foi quando o cansaço, a ansiedade, a falta de ar e os instrutores me pegaram. Então percebi, que eu não estava preparada para aquela situação, vi que minha mente não conseguia focar no que era real e no que não era, da mesma forma quando minhas crises de ansiedade apareciam.

Foi nesse momento que decidi tirar meu número, enquanto os instrutores continuaram me pressionando, até que o candidato que estava ao meu lado quis impedir que eu tirasse meu número, me incentivando a continuar. Porém o instrutor não gostou nada daquela situação e começou a pressionar o outro candidato que tentou me ajudar. Aproveitei esse momento para tentar respirar e continuar, mas o ar não vinha, para mim, aquele foi o meu limite.

Então para acabar logo com isso, decidi de uma vez por todas tirar meu número, mas nem para isso eu estava com força, então o instrutor pediu para o candidato que quis me ajudar anteriormente, a tirar meu número. Eram vários sentimentos juntos naquele momento, alívio com arrependimento. Fiquei muito triste, me sentindo fraca, comecei a lembrar de tudo que eu e meu marido havíamos passado para fazer a ODR juntos. Comecei a voltar para a vida real e me arrepender de ter desistido.

Os instrutores me acalmaram naquele momento, em seguida veio o Julio e me confortou também. Mas para mim, o pior foi não ter conseguido falar com meu marido, desejar boa sorte, ou simplesmente falar que eu estava bem, ele mais do que ninguém sabe das minhas crises. Antes da ODR fizemos um combinado e planejamento do que faríamos caso um dos dois saísse antes.

Eu e meu marido, o Wolfgang, somos muito conectados e muito unidos, desde o começo do nosso relacionamento, naquele momento, parecia que faltava uma parte minha. Posso ser muito romântica e exagerada, mas é essa parceria e companheirismo que me fazem uma mulher feliz.

Continuei torcendo por ele, por mais que eu quisesse estar perto, eu sabia que ele estava vivendo um sonho. A ODR continua para o resto de nossas vidas, primeiro veio o desafio, depois vem o trabalho que se deve fazer com a sua própria mente, pensamentos como: “Por que eu desisti?”, “eu sei que podia mais”, “vou tentar de novo no próximo ano sei que vou conseguir”.

Mas a verdade é que quando você pede pra sair, você acaba esquecendo do que realmente estava sendo aquele momento para você. A ODR pra mim foi um teste de quem eu realmente sou, não que eu seja aquilo todos os dias, mas eu consegui perceber quais questões internas que preciso trabalhar e evoluir, e entender quais são os fantasmas que ainda me assustam. Porque a grande questão é quando as situações apertarem de verdade, você terá que estar preparado e o psicológico será a força principal em qualquer momento de crise.

Eu sai na sexta-feira por volta do meio dia, e o meu marido saiu na parte da noite no mesmo dia. Quando ele chegou no hotel estava exausto, mal conseguia andar, me contou tudo e nós estávamos juntos novamente, cada um com sua percepção individual da ODR. Resolvemos passar o final de semana em Florianópolis, e no domingo tivemos a melhor notícia de nossas vidas. Naquele dia, descobri que estava grávida de 3 semanas! Pois é, havia mais uma participante na ODR.

Só tenho a agradecer a essa viagem por ter me ensinado e aprimorado tanto. Dizem que um filho não vem quando queremos, e sim, para nos salvar de algo que não faz mais sentido em nossas vidas. A ODR além de força e coragem, me trouxe uma família. Serei eternamente grata a tudo que vivi e senti naquela viagem. Obrigada família SV pela oportunidade de viver e realizar um sonho, na Ilha da Magia.

3 Comentários

  • Mayckel Antunes (Mayck)

    Muito bom o seu relato Maria, por um momento eu revivi a ODR, parabéns por enfrentar seus fantasmas.
    Desejo muita saúde para o bebê e muitas felicidades para essa família sobrevivencialista!!
    Abraços do candidato 13.

  • Mayckel Antunes (Mayck)

    Caramba Maria, que relato incrível e muito bem detalhado, por um momento eu revivi a ODR enquanto estava lendo, mas através da sua percepção!
    Parabéns por ter participado e enfrentar os seus fantasmas, desejo muita saúde para o seu bebê e muitas felicidades para essa família que se formou, abraços do candidato 13!

  • Parabéns pelo canal.
    Quero muito participar.

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