Ela capotou de um penhasco e precisou lutar por sua vida… – Histórias de Sobrevivência Ep.03

Depois de muitos pedidos, decidimos voltar com a série “Histórias de Sobrevivência”, onde contamos casos incríveis de pessoas que passaram por experiências extremas e saíram vivas para contar a história. Hoje vocês conhecerão o caso de Angela, que capotou seu carro em um penhasco e passou 7 dias lutando por sua vida.

Espero que gostem da retomada deste quadro de contação de histórias! Eu gosto muito de trazer este tipo de conteúdo, apesar do trabalho pesado de edição que ele requere. Adoraria saber sua opinião nos comentários e até mesmo sugestões de outras histórias que podem se encaixar na proposta.

Até.

5 Comentários

  • Caro Lobo, trupe e leitores.
    Em minha opinião ela só sobreviveu porque tem um grande poder pessoal!
    Entendo poder pessoal uma capacidade intrínseca de cada um, alguns têm muito pouco e outros têm muito, é a capacidade de ficar calmo e buscar alternativas em situação extrema no mesmo embalo que não se desespera e perde a esperança, enquanto agrega possibilidades extrapolantes.
    Essa capacidade só pode ser entendida quando estamos em situações extremas e varia de dia para dia, tal e qual bioritmo, em dia em que estamos ótimos em termos de eficacia nada nos prejudica, e sequer o acidente acontece e se acontecer escapamos em uma clássica “cagada” um golpe de sorte absoluto, como sobreviver a uma queda de 70 metros por exemplo!
    É importante entendermos que esse poder varia de dia a dia, mas sobretudo de pessoa para pessoa, pessoa com baixo poder pessoal morre até de gripe.
    Já uma pessoa com alto poder pessoal se percebe sobretudo sortuda!
    Se eu for partir para uma descrição oriental, eu diria que é a quantidade de “Chi” ou Ki de cada um, se eu for partir para o hinduismo, seria a quantidade de Prana, se eu for partir para um viés quase psicológico/fisiológico, eu citaria a quantidade de orgone que Willhelm Reich propõe, a capacidade de sincronicidade segundo Jung. É o it da pessoa, a materialização do carisma, algo assim.
    Não é palpável ou mensurável, mas está lá.
    E essa garota tinha vazando pelas orelhas, aliás, tem!!!

    Entendo que ela fez o que era possível fazer, pois não conheço o cenário e ela tem o poder pessoal bruto.
    Entretanto entendo que se possível ela teria posto fogo no carro, o que seria a melhor manobra, pois o fogo e até explosão iriam garantir a visibilidade da situação, é importante fazer isso em hora de grande fluxo, mas ela tinha a visão do topo dos carros, valeria correr o risco. Embora o poder dela tenha sido suficiente para fazer a roda do destino girar em favor dela (é o tal poder pessoal).
    O que ela fez, recorrendo a Carl Gustav Jung, foi induzir a sincronicidade total, ela garantiu sincronicidade de tal forma que “invocou” o casal em seu caminho
    .
    Como digo, o ceticismo e cientificismo não explicam quase nada, mas arrogantemente buscam fazê-lo de forma que sequestram capacidades intrínsecas que temos que são indescritíveis para ciências e afins e só se manifestam se as assumimos, estão em uma esfera imponderável, mas existente para o dogmático cientificista.

    O quadro é dramaticamente legal, e sua narrativa foi bem empática, gerando uma boa cumplicidade com a situação.
    Mandou bem.
    Agradeço a atenção
    Obrigado

    • Complemento que entendo que a forma mais eficaz de incendiar o automóvel é colocando fogo no tanque de combustível, pois a gasolina é mais eleve que a água e mesmo que o tanque tenha água, essa fica embaixo, sobretudo a salgada mais pesada que a doce.
      Um pedaço de pano embebido de gasolina ou diésel enfiado na boca do tanque, e se esconder em posição escondida da emissão de estilhaços.
      Agradeço a atenção
      Obrigado

  • Mariana Alves

    Muito legal essa série! Parabéns pela postagem!

  • Vlamir Bueno

    Duplicando aqui o que escrevi no Youtube:
    O que a manteve viva foi uma série de fatores bastante favoráveis (temperatura, não ter morrido ou ter ficado inconsciente na queda etc.), mas faltou-lhe iniciativa que poderia tornar essa má experiência mais curta, como usar um dos espelhos retrovisores do veículo, caso tenha sobrado algum inteiro, pra sinalizar, ou usar a bateria do carro pra produzir fogo, e colocar pedaços de materiais sintéticos, como borrachas do veículo para fazer fumaça. A falta desse conhecimento prévio, aliado aos ferimentos fez com que não pensasse nessas alternativas.

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