DESAFIO: Furacão chegando em 24 horas… O que eu faria? – Preparado Ep.07

Um furacão categoria 5 está se aproximando da minha casa e eu tenho 24 horas para conseguir ficar em segurança… O que eu faria? Vamos conversar sobre isso hoje, aqui, no quadro Preparado.
Reagir a desastres é algo mais complicado do que parece, especialmente porque cada local tem características diferentes. Aspectos como relevo, clima, estruturas presentes e outros fatores vão impactar diretamente em como seus planejamentos precisam ser montados.
Para ajudar você a pensar um pouco sobre como realizar uma análise de risco e tomar decisões corretas em uma situação de emergência, hoje vou mostrar os meus planos no cenário de um furacão categoria 5.
Devo enfatizar que o meu planejamento está longe de ser perfeito e pode mudar completamente se o cenário impedir a execução dele de alguma forma. Creio fortemente que sobreviver é se adaptar, então todo plano tem que ser flexível.
Adoraria saber quais seriam as suas ações em um cenário como esse! Deixe seu comentário abaixo e vamos conversar sobre as diferentes possibilidades que temos para manter a nós e nossos familiares em segurança.
Até.
Posso estar perdendo algo, mas comida liofizada para uma situação de emergência onde a água irá ser escassa não é um problema? Outra coisa, acredito que faltou um mapa, por mais que saiba o caminho, o mapa numa situação inesperada, poderá te auxiliar.
Valeu pelo vídeo. Muito bom os sites que você apresentou não os conhecia. Sabe algum desse tipo só que de meteorologia? Em termos de preparação o ideal seria você procurar uma casas já tento em vista essas situações a fim de minimizar o deslocamento – difícil, mas não impossível. Em termos de comida melhor no mínimo para 7 dias para todos. Abraço.
Salve Júlio.
Mais uma vez um baita conteúdo, parabéns pelo esforço e pela grandeza de sempre compartilhar.
Também moro aqui em Floripa e infelizmente confesso que tenho poucas alternativas, caso isso aconteça. Mas alguns alertas já são bem claros, to tipo – “Devemos nos apegar a apenas aquilo que nos manterá vivos”.
Além disso, tenho notado um incrível aumento, no número de casos onde a natureza vem mudando o nosso cenário. Me recordo que em meados de dezembro do ano passado, um ciclone com ventos de até 118Km/h, nos trouxe uma noite inteira de terror e alguns danos materiais. Os problemas maiores, foram os dois dias que se sucederam, foram dois dias sem água e sem luz, vi pessoas buscando por recursos básicos já com certo desconforto e com um clima de tensão no ar. Nem quero imaginar se fosse uma situação como a que estão vivendo os moradores de “San Martim”. Fora o mar que nos últimos anos vem avançando sobre a costa. Concluindo, se antes eu já via a necessidade de me preparar, agora mais que nunca tenho a certeza.
Mais uma vez deixo o meu agradecimento e um forte abraço.
Quanto à sua preparação, perfeita a análise. Casos como esse (SHTF) faria com que eu estocasse uma grande quantidade de suprimentos para minha família, a partir daquelas informações meteorológicas. Isso evitaria sair do meu abrigo primário ou facilitaria eu sair abastecido de suprimentos para eventual deslocamento para o abrigo secundário. No Brasil não temos uma cultura de preparação, como nos EUA, para eventos catastróficos! Nossa Defesa Civil praticamente só age quando já ocorreu uma tragédia, o Governo Federal só remedia a situação pós-danos. E a população que se vire antes e depois. Acho que nossas construções em concreto suportam muito bem parte desses eventos. O problema é que, para economizar, muitas vezes deixamos de utilizar os materiais de construção adequados e utilizamos produtos inferiores ou mais baratos, desprezando nossa própria segurança e nossas vidas. Hoje os EUA já pendem a utilizar construções em alvenaria, passando a deixar a cultura de construção de casas em madeira e com materiais leves. A cultura de lá é reconstruir sempre, já que muitos optam por fazerem seguros residenciais, o que aqui pouco se vê. Para o Brasil não acho viável. É melhor fazer uma casa/edifício com boa fundação e estrutura, que praticamente será um gasto único por muitos anos. Forte abraço! Demóstenes Mamede.
Bom dia Julio Lobo! Muito bom o seu vídeo “escape” para um lugar seguro, em caso de catástrofe provocado por um furacão. Como “Floripa” é uma ilha, eu optaria em deslocar-me rumo ao continente, como primeira opção. E sairia assim que surgissem informações fidedignas sobre a classificação do furacão. Caso a opção fosse ficar na ilha mesmo, optaria por me deslocar para um lugar alto, rumo à alguma montanha, que apesar de propenso às intempéries do tempo (vento e chuva), não teria o fator de inundação presente com a chegada do furacão. E ficaria em alguma pousada, camping ou hotel fazenda, que eventualmente existisse. Como resido em João Pessoa/PB, com um litoral com várias praias, a minha própria residência já seria bem suficiente para agüentar uma tempestade e um provável furacão. O bairro que moro já fica uns 25 metros acima do nível do mar, e só um tsunami me faria escapar para um lugar mais afastado. Caso isso ocorresse, minha opção seria deslocar-me para o interior do Estado, pegando uma das várias rodovias existentes, optando por hospedar-me em uma pousada, camping ou hotel. Se o trânsito não permitisse sair com facilidade da cidade, teria uma área rural próxima para deslocar-me com facilidade, e lá ficar até o fim do furacão e seus efeitos. Parabéns pelo vídeo. Um abraço! Demóstenes Mamede.
Muy bueno el video, recorda que antes de salir de tu casa tenes que cerrar el agua, el gas y la electricidad. El baño es el lugar mas seguro de la casa, pienso igual, pero con las inundaciones puede ser que el agua de afuera entre por las cloacas, se deberían obstruir por las dudas.
Felicitaciones nuevamente por el video