Post do Leitor: Smartphone como ferramenta de sobrevivência
Atualmente quase todas as pessoas dispõem de um smartphone. O item, que é uma evolução dos aparelhos celulares convencionais, limitados a ligações, mensagens e outras funções simples, vem conquistando cada vez mais espaço no mercado e a preferência de uma grande diversidade de usuários.
Com vários modelos, especificações, hardwares e sistemas operacionais, esses aparelhos dispões de uma grande versatilidade e um poderoso poder de processamento, equipando o portador com um verdadeiro e robusto computador de bolso. Geralmente utilizamos os smartphones em diversas operações rotineiras como, por exemplo, tirar fotos, acessar redes sociais, jogar, ler, assistir vídeos e outras incontáveis aplicações. O que pouca gente percebe é que esses aparelhos podem ser grandes aliados dos sobrevivencialistas, tanto em situações rotineiras como em cenários de desastre e/ou instabilidade política.
Sendo assim, o objetivo desse artigo é discutir e apresentar conceitos da utilização dos smartphones como ferramenta primorosa para a sobrevivência, tendo em vista que situações críticas podem ocorrer em qualquer momento e em qualquer lugar e você certamente estará portando seu aparelho.
Conceitos Iniciais
O mercado apresenta uma grande diversidade de aparelhos. Fabricantes do mundo todo competem pela supremacia e liderança do seguimento, desenvolvendo aparelhos robustos e cada vez mais potentes. Câmeras de alta resolução, processadores quad-core, memória Ram… Estes são só alguns dos vários termos que são levados em consideração na hora da compra do smartphone. Mas o que um sobrevivencialista realmente precisa em seu smartphone? O que ele deve levar em consideração na hora da compra? Primordialmente, os seguintes itens:
- A resistência física do aparelho: você não vai querer estar com um celular chinês de péssima qualidade em uma situação crítica. Aparelhos frágeis ou que apresentem pouca resistência provavelmente apresentarão defeito no primeiro impacto, fazendo toda sua preparação falhar. Atualmente várias empresas fabricam aparelhos voltados a atividades outdoor que são resistentes a poeira, pancadas de diversas intensidades e a prova d’água;
- Duração da bateria: Obviamente em uma situação crítica a recarga do aparelho ficará comprometida. Nesses casos, quanto maior a duração da bateria, mais você poderá usar seu aparelho. Na hora da compra procure por aparelhos equipados com baterias de longa duração;
- Quantidade e qualidade de sensores: Esse quesito é praticamente ignorado na hora de escolher um novo aparelho. Em uma situação emergencial, quanto maior o número de informações que você dispuser, melhor. E essas informações podem ser obtidas através do sensoriamento do smartphone. O Android, por exemplo, fornece suporte a uma série de sensores, dentre eles: acelerômetro, sensores de orientação, gravidade, giroscópio, luz, pressão e temperatura, localização, altitude, presença de campos magnéticos, contagem de passos… Estes são exemplos de dados que podem ser obtidos facilmente em qualquer smartphone atual. Além disso, não adianta ter um estação meteorológica no celular se os sensores não forem de qualidade. Dados equivocados podem facilmente comprometer sua segurança e um exemplo bem nítido disso é a navegação por GPS. Um modulo GPS impreciso no seu aparelho pode te prover informações errôneas e acabar te levando a um destino completamente diferente do que você esperava, podendo, inclusive, fazer com que você se perca;
- Qualidade geral do aparelho: Qualidade nem sempre significa optar por uma marca de renome. Mas vale lembrar que marcas conceituadas, com grande presença no mercado nacional/internacional geralmente entregam produtos com uma qualidade acima da média, porém, essa questão depende do seu poder aquisitivo.
Itens indispensáveis ao smartphones dos sobrevivencialistas
Depois de entendermos os requisitos básicos de um smartphone preparado para situações críticas, vamos prosseguir com alguns itens que são indispensáveis para a sua preparação digital. Vale ressaltar que o intuído desse artigo é argumentar sobre alguns critérios relativos a utilização do smartphone como ferramenta de sobrevivência, por isso não me apegarei a marca de produtos ou aplicativos específicos. Vamos lá?
- Livros: Com a crescente capacidade de armazenamento dos smartphones, levar livros em PDF (ou outros formatos) se torna uma opção bastante prática e cômoda. Podemos carregar um grande acervo de livros na palma da mão e consultá-los sempre que necessário. A escolha dos livros fica a seu critério, mas sugiro que disponhas de guias de sobrevivência, primeiros socorros, mapas da sua região, guia de nós, temas relacionados com a vegetação e relevo da sua localidade, guia de plantas medicinais e etc. Os guias de sobrevivência militares são uma ótima opção, pois são bastante completos e bem explanados;
- Bateria extra: É obvio que em algum ponto, mesmo com o gerenciamento do uso da bateria (assunto abordado mais a frente) sua bateria vai acabar, e, dependendo da circunstância, pode te deixar em maus lençóis. Por isso é importante estar preparado e carregar uma bateria extra quando possível (nunca se sabe quando uma crise pode acontecer). Existem também baterias externas portáteis desenvolvidas com o intuito de carregar pequenos aparelhos como smartphones, tabletes e GPS. Elas são recarregáveis, tem uma grande capacidade energética e garantem um ou duas recargas completas para seu aparelho;
- Carregador solar: Mais importante do que uma bateria extra é poder carregar seu aparelho com uma fonte de energia presente gratuitamente em todos os lugares, o sol. Se você não estiver no meio de uma erupção vulcânica ou em um inverno nuclear, o sol poderá recarregar seu smartphone sempre que você precisar. Carregadores desse tipo podem ser encontrados facilmente na internet e devem fazer parte do seu kit de preparação;
- Itens de proteção: Se você não pode comprar uma aparelho ultra resistente e optou por um smartphone convencional, vale a pena investir em proteção extra. Capas, de todos os formatos e matérias, além de películas das mais diversas, são encontradas facilmente no mercado.
Aplicativos
Os smartphones são iniciados com programas básicos ao funcionamento, porém possuem uma capacidade de personalização quase infinita. Os aplicativos são programas desenvolvidos para uma determinada plataforma (o sistema operacional do smartphone), que executam e manipulam dados afim de alcançar um objetivo final. O WhatsApp, por exemplo, é um aplicativo comunicador instantâneo que possibilita a troca de mensagens, fotos, vídeos e outros arquivos através da rede móvel do aparelho. O que os preparadores/sobrevivencialistas quase sempre ignoram é que existem diversos aplicativos relacionados a sobrevivência, tanto urbana como no mato, direta e indiretamente. Segue uma relação de alguns aplicativos.
- Ferramentas: Estar preparado é possuir um bom conjunto de ferramentas e saber utilizá-las em situações de estresse. Para smartphones, um bom conjunto de ferramentas pode ser sintetizado em: aplicativos capazes de calcular comprimento, ângulo, inclinação distância, altura, largura, área e etc. Existem diversas opções pagas e gratuitas, a configuração depende da sua preparação (para que você está se preparando?);
- Bolha de nível e/ou medidores de inclinação: Creio que todos já viram ou ouviram falar da bolha de nível. Nada mais é do que uma ferramenta (geralmente utilizada na construção civil) usada para medir a inclinação de um determinado objeto. Júlio Lobo, por exemplo, precisou de um desses aplicativos em seu aparelho para mediar a inclinação dos canos na construção de sua horta hidropônica. O fato é que esses aplicativos são extremamente úteis na construção de abrigos, instalações e etc;
- Conversor de unidades geral: Um aplicativo como esse é capaz de converter vários tipos de unidades. Além disso, uma tábua de medida é extremamente útil na hora de converter rapidamente uma unidade em outra sem a necessidade de realizar nenhum cálculo;
- Bússola: Creio que todas as pessoas que estão lendo esse artigo sabem da importância da bussola na sobrevivência, seja ela onde for. Sendo assim, por que não carregar uma versão digital do acessório no smartphone? As bussolas “digitais” apresentam uma grande confiabilidade e precisão, assim como as de verdade, o que torna aplicativos desse tipo essenciais para nós. É claro que uma bússola digital não substitui uma bússola convencional;
- Lanterna: Não precisa nem argumentar a importância desse item. É obvio que a luz produzida por seu celular não vai se comparar a produzida por uma lanterna LED de alta potência, mas luz nunca é demais, principalmente em situações de emergência;
- Gerenciadores de bateria: Não adianta ter tantos aplicativos instalados, uma ou mais baterias sobressalentes e um carregador solar se você não possuir uma gerenciador energético eficaz. Diversos aplicativos foram desenvolvidos especificamente para a otimização das baterias, fechando aplicativos em inatividade e desligando recursos fora de uso. Com isso você consegue extender, e muito, a carga da bateria;
- Pedômetro: Os pedômetros são aplicativos capazes de contar a quantidade de passos do indivíduo e calcular, com certa precisão, a distância caminhada por ele. Em uma situação emergencial provavelmente você terá de se locomover e um aplicativo como esse pode te auxiliar a gerenciar com mais precisão suas caminhadas além de auxiliar na navegação geográfica;
- Calculadora: A maioria dos dispositivos vem com essa ferramenta pré-instalada, porém, em versões simples. Possuir uma boa calculadora poderá te auxiliar na resolução de contas mais complexas e facilitar muito a sua vida;
- Navegador GPS: Já discutimos a importância da navegação por GPS na locomoção. Além de depender de um bom sensor, um bom aplicativo pode facilitar, e muito, a sua navegação guiada por satélite. Vale ressaltar que o GPS é suscetível a falhas mesmo em cenários cotidianos. Existem vários relatos, civis e militares, de situações onde o sistema de posicionamento geográfico falhou e colocou os envolvidos em perigo. Mesmo que você disponha de um aparelho extremamente confiável, vale aprender a se virar sem ele;
- Mapas: O mesmo aplicado ao GPS pode se aplicar aos aplicativos sintetizadores de mapas. O Google Maps é referência no seguimento de mapas para smartphones, porém essa ferramenta necessita de conexão com internet. Em uma situação emergencial nem sempre é possível acessar a rede, portanto é importante baixar os mapas da sua região para acessá-los off-line, ou seja, sem acesso à internet. Você pode baixar o mapas facilmente, basta pesquisar como fazer na internet;
- Apitos para cachorros: Vários aplicativos podem produzir som na frequência específica audível aos cachorros. Caso você queira ser encontrado por cães de busca, essa é a melhor opção;
- Guia de nós e amarras: Em algumas situações, um nó mal feito pode representar perigo à sua integridade física. Existe uma grande variedades de nós e amarras empregados em ocasiões diferentes, tornando a memorização um pouco complicada. Para isso é importante ter um guia para consulta e revisão;
- Localização de estabelecimentos: Aplicativos para a localização de estabelecimentos comerciais como supermercados e restaurantes são muito comuns atualmente, pois quem mora em uma grande cidade precisa dessas informações. Para que encontrar um supermercado em uma situação de crise? Simplesmente para encontrar uma fonte de recursos (alimentos, enlatados, ferramentas, água, etc.). Informação nunca é demais.
Como citamos anteriormente, as possibilidades de configuração do seu aparelho é praticamente infinita, existem diversos aplicativos para diversas funções, pagos e gratuitos. Você como sobrevivencialista/preparador deve ser capaz de analisar as suas necessidades e desenvolver uma configuração que seja funcional e prática para seu caso. O fato é que atualmente temos uma ferramenta extremamente útil em mãos e devemos integrá-la.
Autor: Thiago Nunes
Sobrevivencialismo 
Numa situação de crise pós-apocaliptica de guerra nuclear ou invasão estrangeira, o primeiro item que eu desativaria seria o smartphone. Numa situação dessas utilizaria mapas, bússola, transferidor, régua, papel, caneta e se possível uma calculadora para calcular minhas coordenadas e me localizar num terreno. Nessa situação, pós-apocaliptica, esse aparelho deve ser deixado de lado. Mas, no dia a dia, ele pode ser útil, com um mapa eletrônico, uma régua digital, entre outras ferramentas que não fazem parte do nosso EDC. E outro ponto importante, é que não podemos confiar nossas vidas a um aparelho desses. Se eu não sei os nós básicos, mas sei que tenho todos os nós numa apostila no meu smartphone, e delego a responsabilidade de aprendê-los hoje, para o futuro, quando estiver numa situação de crise, é um erro crasso e absurdo que com certeza colocará a sua vida e dos seus em risco. Temos que enxergar esse aparelho como uma ferramenta, e uma ferramenta serve para auxiliar o emprego do conhecimento na realização de uma determinada tarefa. Por isso, antes de ter um GPS que te dá suas coordenadas geográficas instantaneamente, aprenda a obtê-las sem o uso desse aparelho ou aplicativo (sim isso é possível, e não é muito difícil).
Bom
quando o assunto é sobrevivencia, a galera meio que viaja um pouco né ? os caras já vão lá na frente e só falam de fim de mundo, apocalipse zumbi etc etc etc sendo que na verdade ninguem aqui ta preparado REALMENTE pro fim do mundo vamos dizer assim e talvez menos de 1% da população mundial esteja, vamos nos manter na nossa realidade ok ? e no nosso dia a dia, um smartphone bem equipado pode sim ser muito util e resolver muitos problemas, agora galera tudo hoje em dia pode ser rastreado, grampeado etc, mas pensem bem, pq um governo vai querer gastar tempo/dinheiro pra saber a localização do ze ruela da esquina ?
Eu fico relutante em depender de eletrônicos e coisas como smartphones ou GPS pra sobrevivência, mas meu marido me convenceu que querendo ou não, nosso equipamento tem que evoluir junto com a tecnologia, e um smartphone ajuda muito em certas situações. Claro que numa catástrofe global a rede de celulares é uma das primeiras a cair e telefones ou smartphones seriam inúteis, mas em situações locais, como catástrofes naturais isoladas, ou greve de polícia/manifestações num local específico, o smartphone continua funcionando[e muito bem] e pode ser muito bem empregado. Certamente que eu não confio em Android, se o meu me deixou na mão em situações cotidianas comuns, imagina em uma de emergência?! o meu Nokia Lumia 710 tá me atendendo muito bem até agora, e pretendo encontrar celulares com windows phone próprios para outdoor. Não conheço[nunca usei] Iphone pra falar sobre ele. Smartphones podem ser sim valiosos equipamentos auxiliares.
http://www.tecmundo.com.br/apps/58911-10-apps-transformar-smartphone-canivete-suico.htm encontrei esse site por acaso e achei que tinha um pouco a ver com o post
Se eu tiver que escolher entre um smartphone e um facão e/ou faca, claro que levarei o facão e/ou a faca.
Se eu tiver que escolher entre isqueiro e/ou uma pederneira e um smartphone, vou optar pelo isqueiro/pederneira.
Mas não vejo mal algum ter e levar junto na mochila um smartphone (com seu carregador solar ou a dínamo), se já tenho faca e/ou facão, isqueiro e/ou pederneira, comida, armamento, remédio. É só um complemento.
Se fosse levar um notebook, até concordo no fator peso, tamanho, bateria…
Como alguém já disse, eles não vão gastar um foguete, míssil ou algo parecido para simplesmente me encontrar e me acertar.. Não sou líder terrorista nem trago a solução nacional em código decifrado tatuado ou embaixo da pele.
Ainda posso usar o aparelho como chamariz numa armadilha.
Eu tenho muitos mapas baixados no meu smartphone, que posso usar independentemente de rede.
Carlos Silva, só um ponto aí, os isqueiros também não duram dois anos e mesmo assim eu levarei comigo! Se eu for por na balança, ele me traz mais benefícios do que atrapalha.
Eu acredito que não iremos dormir hoje numa boa e acordar no dia seguinte num cenário pós apocalíptico, as coisas irão piorar em passos pequenos, médios e até largos, mas não do dia para a noite e como muita gente não consegue viver sem a tecnologia (mesmo sem rede), posso trocar o aparelho por algo que pra mim pode ser muito mais importante..
Mas esse é o meu ponto de vista.
Mas repito, smartphone não é essencial e sim um acessório..
acho q devemos sim acompanhar a tecnologia, mas eu nao coloco minha esperança numa traquitana dessas, sair do sofa e fazer caminhadas manter sua memoria muscular em dia praticando ao maximo tudo oque puder, nao adianta ter um mochilao e edcs se nao conseguir carregar e nao souber usar. O mesmo sol q carrega o aparelhinho te assa caminhando rsrsrs eu uso mas nao dependo jamais.
Celular em uma crise? Só pode ser piada isso!
A única vantagem de um celular é o de fazer ligações, e SÓ!
Aprenda a se orientar, aprenda a ver sinais meteorológicos, aprenda primeiros socorros e noções básicas de medicina, aprenda a fazer nós.
Ou você acha que um celular com livretos disso tudo vai servir de alguma coisa em uma crise? Você acha que dependendo da situação vai ter tempo pra ficar com seu smartphone aprendendo a fazer nós?
Garanto que em uma crise vocẽ estará muito mais bem servido com uma boa lâmina, um bom rádio comunicador, uma bússula e seus conhecimentos adquiridos do que com um smartphone de R$ 2.500,00.
Em tempo: o seu celular pode ser RASTREADO mesmo estando desligado! Sua posição pode ser triangulada! A única forma de seu CELULAR não emitir seu posicionamento é ESTANDO SEM A BATERIA!
Tudo bem se não quiser acreditar, é uma opção sua!
É, sou conservador, sou dos que defendem o “FOR A LIVE MORE LOW TECH!”.
Nada contra a tecnologia, tanto que atuo na área e sou um viciado por computadores. Mas não podemos misturar as coisas.
Daqui a pouco vão sair teorias de como usar seu BLU-RAY na sobrevivência, como usar seu PS3 em situação de crise… Bom, deixa pra lá!
P.S.: Dêem preferência aos GPSs isolados, os que não vem agragados em gadgets, os de uso mais militar.
Amigo.
Entendo seu ponto de vista e gosto muito de pessoas que pensam diferente, pois sempre aprendemos observando por outro lado.
Dependendo do evento a que estamos os preparando, um smartphone pode ser sim um baita de um aliado.
Concordo que um celular pode ser rastreado mesmo que desligado, tanto que um informando do Bin Laden, após terminar suas ligações desligava o celular e removia a bateria.
Porém, isso não é algo que você vai se preocupar se a crise for uma pandemia, pois simplesmente, até certo ponto, ninguém vai querer gastar recursos para disparar um míssil caríssimo para matar um civil.
Você não vai usar um smartphone em um cenário pós apocalítico, mas sim no dia a dia para evitar situações de risco. Você pode se perder em algum local perigoso e pode ter dificuldades em sair, nisso o GPS irá te ajudar.
O smartphone é um complemento, um auxílio, não uma ferramenta de subsistência.
é isso ai NÔMADE vc é foda cara um abraco penso assim tmb
Em tempo, app do Drauzio Varella, sobre como fazer em casos de afogamentos, derrame, choques elétricos, engasgamentos, infarto, picadas e mordidas, sangramentos e muito mais!
Achei muito útil!! Free!
Uma dica muito boa para recarregar o celular em situação de crise, se voce estiver longe de uma cidade e sem energia elétrica é adquirir um desses carregadores solares, eles vem até em forma de case para que voce coloque na mochila e ele vá recarregando com o tempo. Dê uma procurada ai na internet que você acha vários modelos. Acho q até na Deal extreme tem uns pra vender. Abraços
Não acho uma boa idéia portar um aparelho desses em uma crise…
Olhando-se sob a ótica de uma guerra assimétrica (que é a pior situação), não é muito bom dispor de equipamento provido por outrem, com sensores (que não foram mencionados no texto, mas fazem parte da eletrônica embarcada) destinados a descobrir a localização exata do portador do aparelho e mesmo de enviar mísseis “drop-and-forget” direto sobre a cabeça do dono do smartphone. Inclusive, com a popularização da referida tecnologia de celulares, foi possível elaborar um sistema de correção de disparo, uma vez que o sistema de orientação por satélite segue regras matemáticas exatas, mas o planeta Terra não é exato. Com o uso massivo dessa tecnologia, é possível fazer essa correção, ou seja, adaptar os softwares para compensar as imperfeições da crosta terrestre.
Além dessa condição, imaginemos por um momento que em uma nova guerra mundial, em que nós não somos invadidos diretamente, mas China resolve cobrar a conta a ela devida pelos EUA. Após o término da balelada diplomática, a primeira ação militar vinda da terra de Sun-Tzu seria a total e completa destruição da rede de satélites Ianque. Nessas condições, um smartphone é inútil ou ainda, pode servir mais uma vez para descobrir com precisão a sua localização, só que dessa vez a partir da triangulação das ondas portadoras da faixa do GSM.
Bruno, concordo com vc, mas tem um ponto aí, eu uso smartphone hoje e como disse antes, vou procurar um carregador solar para sempre poder usar o que guardei dentro dele, apostilas, lanterna, mapas, etc, e, quando “acontecer o colapso”, vou colocar meu aparelho no modo avião, além de não gastar tanta energia, acredito que não tenhamos rede mesmo para usá-lo.
Outro motivo, no meio dessa confusão toda, ter um pouco de conforto, alguma leitura, algum jogo, música, usar como diário para depois ter os relatos salvos, algo para distrair a cabeça!
Será que mesmo em modo avião (sem rede), posso ser um alvo?
Valeu!!
Olha, Comanf. Eu não sou especialista em eletrônica e muito menos em comint/elint/sigint, que vem a ser o ramo do meio militar encarregado em pesquisar como usar a eletrônica e as comunicações contra o inimigo, mas eu te digo: Eu não duvido que mesmo em modo avião, o celular não emita ainda assim algum tipo de sinal, ainda que passivamente. Na dúvida, enquanto está tudo sob controle é realmente excelente, mas em caso de colapso total eu não vou dar mole por aí com um treco desse…
Se você vai usar um smartphone como uma ferramenta num momento de crise, deve-se investir também num acessório para manter a bateria carregada, como por exemplo uma dessas mochilas carregadoras à energia solar ou um carregador de celular à dínamo. E deve-se investir também em baterias. Eu teria umas 2 ou 3 de reserva. Lembrando também que, muitas das funcionalidades dos aplicativos de celular dependem de internet e GPS. Em muitos cenários de crise, a primeira certamente cairia, enquanto que o segundo poderia funcionar, pelo menos por algum tempo. Mas eu preferiria apostar as minhas fichas em meios menos frágeis, como manuais e livros de papel. Existem versões bem compactas, que podem ser levadas numa mochila. Além disso, devemos ter em mente que esse tipo de aparelho tem durabilidade limitada. Duvido que um aparelho desses sobreviva por 2 anos…
Bateria é o ponto fraco de muitos smartphones,
Estou analisando carregadores solares, mas o preço não ajuda..!! Mas é preciso ter um.
Aqui achei alguma coisa, está em inglês mas o tradutor está aí pra ajudar.
http://solar-phone-charger-review.toptenreviews.com
Ser a prova d’água seria uma necessidade ao meu ver, mas cuidado com as especificações, a sony por exemplo tem um modelo a prova d’água mas com restrições a água salgada! Mas não deixa de ser um ótimo smartphone. Nada que uma capa boa resolva..
WhatsApp é uma ferramenta que já uso faz tempo, tenho um grupo fechado que trocamos informações sempre!
Eu baixei alguns mapas no site do ibge.
http://mapas.ibge.gov.br
Se alguém tiver mapas melhores, postem!
Abraço a todos!
eu sempre entendi um smartfone como um computador por isso meu modulo de informaçao e composto por um recheado de manuais e aplicativos e um radio degen de13 , e uma radio pequeno com 4 forma de carregar e que tambem carrega o smart, cabem numa pequena pochete.
Muito bom !
Muito bom , ótimas observasoes , parabéns pelo seu trabalho . Abraços !
Excelente, tenho sempre m extra guardado e lacrado pra uma emergencia